segunda-feira, 29 de março de 2010

professores que voltaram a dar aula hoje

atenção pais e alunos!
os seguintes professores voltaram a dar aulas a partir de hoje:
Elza - Português
Mariângela- Biologia
Iara - Português
Marceli - Leitura e Reforço
Renato - Geografia
Yara - Português e Leitura

obrigada, a Direção

quinta-feira, 25 de março de 2010

Paralisação nesta sexta-feira

COMUNICADO 02/2010

PARALISAÇÃO DOS PROFESSORES


A Direção da E.E. Prof. Milton de Tolosa informa que nesta sexta-feira dia 26/03 os professores vão aderir ao movimento de paralisação com manifestação em São Paulo em virtude da Greve. Contamos com a sua compreensão.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Notícia da agência O estado de São Paulo no site yahoo

Escolas de SP são orientadas a se calar sobre greve

Qua, 24 Mar, 10h30

Pelo menos 77 escolas estaduais da zona leste de São Paulo foram orientadas a não dar informações para a imprensa sobre a greve dos professores. A iniciativa partiu da Diretoria de Ensino da Região Leste 3, em comunicado enviado por e-mail aos diretores das escolas no início do mês. A região leste 3 compreende os distritos de Cidade Tiradentes, Guaianases, Iguatemi, José Bonifácio, Lajeado e São Rafael.

 

No texto, a diretoria afirma que, por causa da paralisação, que teve início no dia 8, "a imprensa está entrando em contato diretamente com as escolas solicitando dados e entrevista." E pede: "solicitamos ao diretor de escola para não atender a esta solicitação." O comunicado ainda orienta como proceder em relação ao envio de informações sobre a greve para o governo, detalhando dias e turnos em que os professores estiveram ausentes.

Em nota divulgada ontem, o governo afirmou que a orientação da diretoria regional "é para que os pedidos de jornalistas às escolas sejam encaminhados à assessoria de imprensa da Secretaria da Educação". O texto ainda afirma que o setor deve fornecer informações e entrevistas solicitadas por jornalistas, já que "o trabalho da assessoria de imprensa é uma praxe em instituições públicas e privadas". Para o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp), a medida "fere a liberdade de expressão". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

fotos 2010







vejam nossa sala de informática!



parabéns aos estagiários do Acessa Escola: Ovídio, Izadora e Francis.

segunda-feira, 22 de março de 2010

fotos da manifestação dos professores em SP









será que há somente 8 mil pessoas nessas fotos?






quinta-feira, 18 de março de 2010

nova manifestação em São Paulo

amanhã os professores novamente farão uma manifestação no vão do Masp em São Paulo.
Muitos ônibus sairão da Largo do Pará levando professores da Campinas.
boa viagem a todos!

quarta-feira, 17 de março de 2010

Excelente Texto do Professor Luis Fernando, leiam!

Professor@s, vocês sabem que jogo é este?

É estranho percebermos como nossa vida – pelo menos, a profissional – não está em nossas mãos. Cada dia nos mostra o quanto fazemos parte de um jogo no qual pouca decisão temos, mesmo sendo a parte mais significativa no processo. Poderiam até questionar esta minha ideia, talvez dizendo que os alunos seriam a parte mais importante; mesmo assim, reforço tal pensamento. Os professores são os que fazem a educação acontecer junto dos alunos, mas sem alunos, os mestres ainda são os mesmos, com toda a carga de conhecimento adquirida e, ainda assim, podem crescer sempre mais; já os alunos, sem quem os guie no conhecimento, continuarão a ser os mesmos que, com todos os caminhos à frente, podem se perder nas possibilidades de escolha. Se acabássemos de uma vez com todos os professores que existem, todo o processo educativo deveria ser reiniciado do zero, pois não adianta dizer que livros substituem os profissionais – livro acumula conhecimento, mas não faz reflexão e a reflexão humana é um processo que se desenvolveu até chegar ao ponto no qual estamos hoje.

Bem me recordo do que um dia li em uma camiseta, dizendo mais ou menos assim: "sem médico não há saúde; sem engenheiro não há desenvolvimento; sem advogado não há justiça. Sem professor, não há nem médico, nem engenheiro e nem advogado". A ideia não é apelar para um sentimentalismo, mas refletir verdadeiramente o quanto está presente este profissional – que somos – na sociedade como um todo, e sua importância. Quem não se lembra de algum grande mestre que teve em sua vida, alguém que acreditava em nós e nos impulsionava a buscarmos sempre mais do que podemos ser – e, às vezes, até mesmo nos mostrando o que tínhamos condições de ser, mesmo que não acreditássemos tanto. Foram e são significativos, construindo vidas e sonhos que fazem a realidade; nós somos a realidade hoje e, da mesma maneira que alguém nos moveu, tentamos usar bem nossas forças para movermos outros tantos que estão em nossas mãos. Mas não depende apenas de nós... o processo é bem mais complicado do que possa parecer.

É revoltante percebermos que, em um momento como este, de greve, ainda muitas pessoas sejam ignorantes de toda a situação. Poder-se-ia dizer que apenas defendo algo por fazer parte do grupo em questão, mas não vejo assim: escrevo sobre uma situação que bem conheço. Vejo telejornais que, de início, parecem se posicionar de maneira neutra, apenas mostrando um fato; quando percebo, apresentam comentários e opiniões que, implicitamente (às vezes, descaradamente), põem nosso movimento em descrédito. Quanta falta de verdade é propagada e quanta ideia é manipulada por aqueles que detêm os meios necessários para isso.

A grande massa da sociedade não tem condições de refletir profundamente sobre toda a situação. E por que não? Simplesmente porque a ela não foi oferecida uma educação de qualidade. A culpa é minha e de meus colegas de profissão, então? Claro que não. É culpa de um sistema que não está interessado em formar pessoas inteiras, mas sim operários que não refletem, mas produzem e obedecem, que "fazem o Brasil crescer" (só se for crescimento nos índices de péssima qualidade em educação). Mas damos afeto... Isto é risível, pois o simples fato de receber carinho não tem a força necessária para construir uma pessoa; o afeto simples não transforma um animal racional em ser humano. É como se disséssemos: "caros alunos, vocês não receberão instrução alguma, mas saibam que se sentirão amados! Vocês não conseguirão vencer na vida, pois dificilmente conseguirão ingressar em uma faculdade, mas se sentirão queridos! Vocês serão passados para trás todas as vezes que isto for possível, serão esquecidos como uma massa anônima, mas sentirão que têm valor!" E, para completar, podemos dizer a eles: "ainda damos livros e caderninhos de atividades que construirão o conhecimento de vocês".

Educamos para quê? Simplesmente pelos índices, que não sabemos o quanto revelam da realidade? Realmente parece ser este o objetivo de quem decide a educação. Um único profissional faz diferença? Claro que sim, mas em um âmbito muito reduzido; é preciso que os professores se mostrem, utilizando a força que têm para modificar a situação. Mas vemos que o governador bem conhece os seus professores, quando afirma que espera, mais uma vez, que os professores não se unam... E muitos ainda não se posicionaram positivamente pela luta... É triste ver tamanha desunião disfarçada com um discurso de "cada um sabe onde a situação aperta"; eu sei que minha situação aperta em várias frustrações que o sistema causa – além do bolso apertado, é lógico. Mas, bem sabemos que é quase sempre assim: se ganharmos, quem não se envolveu vai ganhar igualmente, sem tem lutado e sem ter de sofrer as consequências.

Em um telejornal, uma mãe de aluno dizia achar importante que os professores lutassem por seus direitos, mas que tentassem de outra forma, para que os alunos não fossem prejudicados (por exemplo, com o conteúdo que perdem ou com reposições aos sábados). É triste perceber que, realmente, a população que mais se utiliza do ensino público é a que menos tem visão do todo. Em primeiro lugar, é preciso saber que a luta não é apenas por salários: buscamos, acima de tudo, melhores condições de trabalho – o que, por conseqüência, levará à possibilidade de uma nova educação. A luta é para que a classe não continue perdendo cada vez mais de seus direitos, pois direitos conquistados são a vitória do passado que não pode ser perdida por meio de posturas ditatoriais de jogos que pouco se interessam na existência ou não de uma boa educação.

Ainda quero pensar um pouco esta situação sob a ótica de um texto bastante conhecido: Discurso da servidão voluntária, de Etienne de La Boétie, o século XVI. Ele se pergunta como podem muitos homens obedecer apenas um, sem se unirem para lutar por sua autonomia? Ele afirma que "não é preciso combater esse único tirano, não é preciso anulá-lo; ele se anula por si mesmo, contanto que o país não consinta a sua servidão; não se deve tirar-lhe coisa alguma, e sim nada lhe dar; não é preciso que o país se esforce a fazer algo para si, contanto que nada faça contra si". O que é triste de se notar é que muitos consentem servir voluntariamente... Aceitar o jugo é comum para muitos e já é fazer algo contra si. E ainda mais: "os audaciosos não temem o perigo, os avisados não rejeitam a dor; os covardes e embotados não sabem suportar o mal nem recobrar o bem, limitam-se a aspirá-los...". Os professores precisam deixar de aspirar a melhorias para, realmente, lutar por elas; pelo que a maioria deseja, não poderia ser somente uma parcela a lutar. E por que o medo de lutar, se "aquele que vos domina tanto só tem dois olhos, só tem duas mãos, só tem um corpo, e não tem outra coisa que o que tem o menor homem do grande e infinito número de vossas cidades, senão a vantagem que lhe dais para destruir-vos"? Ou seja, muitas vezes, monstros são construídos sem o serem realmente. Nós temos força e devemos perder o medo. Muitas vezes, nós nutrimos as forças de um sistema que não se mostra do lado daqueles que mais precisam. E quem mais precisa? A grande população que está a nossa frente, que depende do ensino público.

Enfim, podemos dizer que este é o momento para fazermos algo? Claro que não! Não apenas este momento, pois todo momento é momento de lutarmos por algo melhor. Se não fizermos nada, quem fará? Aqueles pais de alunos que, muitas vezes, apenas despejam seus filhos nas escolas? Claro que não; são eles que apenas reclamarão em situações como esta – estes pais, que nem têm condições mínimas de avaliar a situação; eles, talvez, nem saibam o nível de instrução que o sistema oferece a seus filhos...

Apenas nós, professores, sonhamos acordados, acreditando que uma nova e verdadeira educação é possível. Nós, que, com esforço, tentamos dar o máximo de nós para que cada um de nossos alunos tenha condições de se tornar verdadeiro ser humano, com dignidade. Nossa luta não é por nós apenas, mas assumimos um caminho incerto que pode trazer mudanças; nossa luta é por nós e por toda a educação; nossa luta é, no fundo, pela humanidade, pois entendemos que pessoas com melhor nível de educação podem construir um mundo melhor não apenas para a raça humana.

À parte qualquer jogo político, luta de classes ou briga de sindicatos, somos professores, únicos em nosso ofício a lutar sempre mais, com esperança sempre viva. Na verdade, nossa esperança maior é a de que toda a classe seja unida e brigue junta. Quem sabe se falarmos um pouco, refletindo mais, sejamos construtores de uma nova realidade... Eu assumo a luta e o risco, sem ser melhor que ninguém por isso. Não sou mesmo o dono da verdade (nem queria ser – deve ser um peso enorme)... Como Sócrates diria: "Só sei que nada sei". Mas sei.

Luís Fernando Crespo
Professor de Filosofia
Mestre em Ética

crespo_lf@yahoo.com.br

terça-feira, 16 de março de 2010

reportagem sobre a Greve no youtube

boa tarde! se quiserem ver uma reportagem séria sobre a Greve dos professores acessem o link:
http://www.youtube.com/watch?v=kE51aeraKgw

é uma pena que as grandes redes de TV não divulguem a verdade...

Informe-se sobre a Greve

caros Pais/responsáveis e alunos,
como a mídia não divulga a verdade sobre o movimento da Greve a as reivindicações dos professores, pedimos que acessem o site do sindicato dos professores:

http://apeoespsub.org.br

ou do sindicato do Diretores:

www.udemo.org.br

segunda-feira, 15 de março de 2010

Greve - professores da Tarde

os professores da tarde que estão de greve a partir de hoje são:

SILVANA - HISTÓRIA
RENATO - GEOGRAFIA
MARCELI - PORTUGUÊS E LEITURA
FRANCISLENE- SALA DE LEITURA
CAROLINE - ED. FÍSICA
YARA - PORTUGUÊS E LEITURA
ADEILTON - MATEMÁTICA E CIÊNCIAS

Greve dos professores

atenção pais e alunos do período da manhã,
segue a lista de professores que aderiram ao movimento da Greve a partir da data de hoje:
SILVANA - HISTÓRIA
MARCOS- GEOGRAFIA
RENATO- GEOGRAFIA
IARA- PORTUGUÊS
FRANCISLENE- SALA DE LEITURA
ELZA - PORTUGUÊS
CAROLINE- ED. FÍSICA
ELISABETE - MATEMÁTICA
ANICÉIA - PORTUGUÊS
MARIÂNGELA - BIOLOGIA

quinta-feira, 11 de março de 2010

dia 11/03 Reunião para TODOS os períodos

desculpem nos por avisar em cima da hora, mas a situação da Greve nos obrigou a fazer isso.
Hoje haverá reunião para os 3 períodos:
manhã: 7h-11h
tarde: 13h-15h
noite: 19h30-21h

compareçam!

hoje a tarde as 15h haverá manifestação dos professores(Apeoesp) em frente ao Sindicato dos Bancários na rua Ferreira Penteado.

segunda-feira, 8 de março de 2010

horário de saída - alunos da tarde

boa tarde, pais/responsáveis e alunos!

por enquanto, devido aos ajustes no horários de aulas dos professores, e também à abertura de 2 novas salas (5ªB e 8ªC) os alunos do período da TARDE estão saindo todos os dias as 17h30.
Esclarecemos que assim que os horários estiverem prontos, enviaremos um Comunicado informando o horário definitivo de saída (17h30 e 18h20).

obrigada,
equipe gestora da E.E.Prof. Milton de Tolosa

quarta-feira, 3 de março de 2010

Projeto "O que fazer para melhorar minha escola"


professoras responsáveis: Silvana Ribeiro - História

Adriana Bechs e Ana Elizabete - Artes


olhem só o cartaz nota 10:

1ºG: alunos Ana Carolina S. Ferreira, Thainá Desyree, Hugo Fernandes e Afonso. Parabéns!